Meandros de uma noite quase finda, elevam a alma para devaneios meio perdidos, no fumo de um cigarro, mal pensado...
O caderno já acusa o peso de desabafos clandestinos, que correm atrás de palavras, que ouso não pensar, mas que acabo por escrever...
Enconsto-me à guitarra, para soltar pontas de luz, no meio do quarto, e ao longe, ver o reflexo na tua janela, de uma manhã no teu peito, de uma praia feita leito...
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